Noite passada, sussurrei para ti.
Ouviu, caro amigo?
Ouviu, enfim?
Falei da vida, da lua,
Da dor, da chuva.
E do amor.
Ah, meu amor!
Meu amor foi o que lhe suspirei.
Em teus lábios, por minha vida, implorei.
Ah, doce ilusão!
Nos delírios perturbadores da mente,
Esqueci, inconsciente, da escuridão.
Sob a benção lunar,
Rasguei meu ser diante de ti,
Diante de teu olhar.
Oníricas são as ilusões!
Alucinadas confissões!
Oh luz! Ilumina!
Lá vem a alvorada!
Oh minha cara, leva a loucura contigo,
Guarda meu coração consigo.
Tem fé, coração!
07/03/2013