Acho que talves, quem sabe, quiçá
Minha Alma me traga uma poesia.
Livre, exilada, (des)ritmada.
Uma prosa, aprisionada em algum lugar da Alma.
Jogada num calabouço de métricas,
Transformista, que vem e vai.
Quiçá nem sei mais
Quem é Ela
Quem sou eu.
Coloco em cercas, cercadas de mordaças,
Cerceadas suas vontades, faço prevalecer
A Minha.
Ou a Dela.
Mary
.: Fruto de uma conversa com o Matheus, sobre versos e suas formas.:
Pensei numa resposta à altura … mas fiquei sem palavras.
ResponderExcluirAdorei a pseudo-cacofonia (tres pratos de trigo pra tres tigres tristes)!
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